Pedem para não fugirmos para o estrangeiro, que tenhamos muitos filhos e nos envolvamos mais na sociedade. Pedem-nos paternalmente que acreditemos no Portugal que aí vem, que façamos parte dele. Agora, e sem grande dramatismo, como posso eu acreditar nos mesmos gajos que distribuem cargos e vagas a torto e a direito aos filhos da terra ou do partido. Nos mesmos gajos que esbanjam o meu dinheiro com submarinos, TGV's, e outros elefantes brancos. E cuja maior preocupação é a sua própria perpetuação. Cada vez que alguém menos competente é contratado é todo o país que perde.
PS: Não querem abrir mão dos tachos e depois queixam-se que é sempre arroz de atum para o jantar.
Waldorf (in Emma 49)
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1 comentário:
O que mais me assusta é que os portugueses convivem lindamente com este estado de coisas. Acham perfeitamente normal que alguém arranje um tacho para um filho num serviço qualquer.
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